A Embrapa, a Universidade de Brasília (UnB) e a startup Krilltech celebraram nesta quarta-feira, 27, um acordo de propriedade intelectual e divisão de titularidade da arbolina. O princípio ativo desenvolvido desde 2018 pelas instituições de pesquisa já deu origem a nanoprodutos de ação bioestimulante e biofertilizante que melhoram o desempenho das lavouras sem gerar resíduos tóxicos. Pelo acordo, a startup terá o direito de comercialização dos produtos e os royalties serão divididos entre as detentoras da patente.
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Fonte: Defesa Agência de Notícias