Os nove estados da Amazônia Legal receberão os experimentos com nanobiotecnologia para a recuperação de áreas desmatadas.
O trabalho, intitulado “Aplicações da nanobiotecnologia para recuperar áreas degradadas na Amazônia: uma experiência florestal de pesquisa, ensino e extensão”, é um convênio firmado pelo Instituto de Pesquisas da Amazônia (Inpa) com a empresa Shell Brasil Petróleo, e a cooperação de instituições de ensino e pesquisa do Brasil.
O lançamento do projeto aconteceu nesta terça-feira (2) na sede da Instituição localizada no bairro Aleixo, zona Centro-Sul. O coordenador do experimento, o doutor em Fisiologia Vegetal e pesquisador do Inpa, José Francisco, afirma que o intuito é aprimorar os plantios florestais de modo que essas áreas degradadas se transformem em áreas produtivas.
“Basicamente, essa tecnologia potencializa a resposta da planta ao crescimento. Ela é uma biomolécula degradável, não tem nenhuma implicação que traga consequências ao meio ambiente, muito pelo contrário, ela é um biofertilizante e ela então melhora a fisiologia das árvores. A ideia é que os plantios possam ser potencializado”.
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